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maga rosa

Oficina de artes esotéricas e criativas.

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Oficina de artes esotéricas e criativas.

13
Fev23

Por terras de Baco (ou de Dionísio)...

por maga rosa

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O tio Joaquim, mestre na arte da poda, a ensinar o aspirante a agricultor como se faz uma cepa. E estas são das boas. Na última colheita, já em tempo de obras, pisguei-me algumas vezes para colher os doces bagos perdidos no meio das ervas altas. Não percebo nada de castas, mas aqui encontrei algumas variedades. Uva de mesa. Bagos grandes. Brancos. Tintos. Cachos de uva pequena e doce como tantos que cortei nas minhas férias escolares e que tinham como destino um qualquer lagar onde seriam esmagados e transformados em vinho. Pouco sei da cultura da vinha, mas sei que esta pequena amostra é muito mais do que eu esperava. E também sei que tenho muito trabalho pela frente. Muita terra para cavar. Muito que limpar. Mas, como boa “taurina” que sou, chegarei lá. Trabalhar a terra faz parte do sonho e do signo. Mexer na terra é terapêutico. Pelo menos para mim.

 

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01
Ago22

Empoderamento feminino - a despedida de solteira

por maga rosa

 

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Foram os anões strippers. Foi a subida ao inferno e a tempestade das areias do deserto. E os desportos radicais. E o espírito da floresta. Só que não…

Foi uma despedida de solteira bem zen!

Mas a imaginação e as boas energias estiveram em alta. A caminhada que era para ser, não foi, mas ainda bem porque o piso não estava para essas coisas. Bastou-nos o pó que engolimos de e para o carro e a lama no para-brisas. A natureza tem tanto de fantástica como de traiçoeira (muitas vezes pela mão do ser humano, como é óbvio). E ali naquele cantinho encantado, as árvores falam connosco. A mãe natureza acolhe-nos no seu ventre. A descida até à cascata fez-me sentir isso mesmo, a ida ao ventre da mãe.

Começámos por uma aula de ioga conduzida pela noiva, que terminou com uma ida ao futuro no relaxamento. Um círculo de nove mulheres. O número não foi propositado, mas calhou assim. Haverá número mais esotérico que este?! O ritual que se seguiu levou a noiva numa travessia para a outra margem, para plantar a semente do amor e de uma nova vida. Não é que ela não saiba já como é, mas que foi bonito foi. E o simbolismo de todo e qualquer ritual tem sempre impacto. Nove mulheres em comunhão com a natureza e umas com as outras. Não faltaram as fotos da praxe, que aquele pedaço de paraíso quase virgem apela a isso. Houve a entrega de pequenos objetos para dar sorte e o meu, pintado à véspera com o pouco que ainda resta nesta casa, teve até o traço da pequena Benedita. Não há registos fotográficos da obra mas foi feito com amor e carinho, para que as pedras que a minha menina encontrar na sua caminhada se transformem em flores.

Por fim, estas almas famintas e sedentas de comida e bebida, tiveram direito ao seu picnic.

Para quem ficou, a festa continuou até ao entardecer. Para quem subiu a falésia mais cedo, arrependeu-se.

Lá em baixo o paraíso. Cá em cima o inferno! Enquanto uma de nós ficou para trás a abraçar as árvores, as outras pareciam sardinhas a assar na brasa (como diz uma das meninas minha companheira de viagem). E a chave do carro que tinha ficado para trás. E a poeira abrasadora que nos queria engolir. E as sombras que não existiam. E o carro que ficou a aquecer ao sol. Cinquenta graus no mínimo. Nunca um aparelho de ar condicionado foi tão desejado e levou tanto tempo para funcionar. Já no fim da estrada de terra. E eu que abria e fechava a janela numa tentativa vã de não sufocar, enquanto pelo canto do olho ia verificando se as do banco traseiro ainda respiravam. Ainda bem que a minha querida condutora não perdeu o sangue frio e nos tirou dali, sem nos mandar pela ribanceira abaixo.

 

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💗

30
Ago20

Casar em tempo de pandemia

por maga rosa

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Ontem era para ser o grande dia. Não foi aquele que se alinhavava há um ano atrás, com todos os nomes que foram escritos nos convites, mas foi um dia especial na mesma. Adiou-se a cerimónia oficial, a boda, o fotógrafo e tudo aquilo a que os noivos têm direito. O vestido de sonho fica pendurado no cabide por mais um ano, à espera que a noiva mais uma vez emocionada o vista e se façam os arremates finais. Adiou-se a grande entrada na igreja pelo braço do pai. O nervoso miudinho e a correria para se ter tudo pronto a tempo e horas. Mas não se adiaram os sonhos. Esses, estão sempre presentes por mais que a vida nos ponha em stand by.

 

E o dia que não aconteceu por causa da pandemia, aconteceu na mesma, mas de uma forma bem diferente. Se não houve um padre, houve uma linda sacerdotisa, uma irmã de alma, que escreve belas palavras e tem a energia das deusas. Os convidados foram aqueles a que chamamos “da casa” e dentro do limite permitido por lei. O local, não podia ser mais apropriado. Ontem celebramos o amor, a vida, a família e a natureza. Celebramos com o que ainda há em nós dos nossos antepassados celtas.  

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Ontem o meu pai teria feito 80 anos. Não viveu o suficiente para assistir a este dia mas esteve presente nos nossos corações, simbolicamente na data e na homenagem que a neta lhe quis prestar com o ramo de flores brancas.

 

Por mais que a vida nos queira fazer abrandar, este tem sido um ano e tanto! Espero que o próximo seja mais suave com a humanidade e que nos seja permitido celebrar com tudo. Pelo menos o adiamento serviu para que possamos ter presente no grande dia uma pequena vida que se está a formar agora. Um pequeno ser que será muito bem vindo às nossas vidas.

01
Mai20

Quarentena - dia 49

por maga rosa

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Para um mês de Maio mais doce, hoje a foto é de um favo de mel. Cá em casa optamos por comprar o mel (bem como o azeite) directamente ao produtor. Na última compra, por sinal um óptimo mel da zona de Vale de Abelha (tudo a ver), mas que nos foi trazido até nós, veio um miminho. Este favo. Recuei anos! Fui à minha infância e adolescência, quando o meu pai tinha colmeias. Pelo que me recordo era só para consumo da casa. Vi-me a espremer pedaços de favo, debruçada sobre um alguidar de barro e o mel a escorrer-me entre as mãos. Recordações doces!

 

É dos favos que se faz a cera para algumas utilidades domésticas e trabalhos manuais. Há muito que pus de lado os vernizes e o substituí por cera de abelha para dar o acabamento final nos meus móveis que restauro. É um factor protector da madeira, mas de toque suave e macio. Muito agradável. Abençoadas abelhas!

 

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🍀

01
Mai20

Qual o seu animal de poder?

por maga rosa

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A mensagem dos anjos para este início do mês de Maio tem a ver com os animais. Pode até ser um nosso animal de companhia. Ou então um guardião que está apenas no nível espiritual. Os nossos guias espirituais não têm necessariamente de ter a forma humana, ou podemos até ter mais do que um. Para conseguirmos “ouvir” o que têm para nos dizer é preciso abrir a mente a um nível diferente daquele a que estamos habituados. É um estado que vai para além do racional. É intuitivo. É ouvir com o coração e sem julgamento ou ideias pré-formadas. É deixar fluir e vir a nós.

 

Podemos aprender muito com os animais. Basta estarmos atentos ao seu comportamento. Por exemplo, para quem conhece minimamente as posições de Yoga, sabe que muitas delas têm na sua base precisamente o comportamento animal.

 

Um animal de poder é como um anjo que está ligado à Terra.

 

Para quem quiser saber qual o seu animal guardião ou guia espiritual, segue uma orientação dos anjos:

 

Vá para um local com árvores ou outras plantas. Pode ser a varanda se lá tiver alguns vasos, ou então nem que seja um pequeno vaso que tenha em casa. A natureza ajuda-nos neste processo. Vá para um local sossegado de preferência. Feche os olhos e respire profundamente enquanto na sua mente mantém a intenção de se ligar ao animal que é o seu guia. Deixe-se ficar até se abstrair do que está à sua volta. Imagine-se numa floresta mágica a chamar o seu animal de poder, mas sem esperar nenhum em específico. “Veja” que animal vem até si e é esse o seu guardião. Se quiser pode colocar-lhe alguma questão.

 

(adaptado do Oráculo dos Anjos)

 

29
Abr20

Quarentena - dia 46

por maga rosa

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Há lugares que dispensam apresentações e este é um deles. Belo, mas selvagem o suficiente para não se tornar um lugar comum e assim continuar a ser um pequeno paraíso na terra. Ali sentimo-nos uns autênticos Robinsons Crosue.

 

A minha Helena de Tróia faz anos amanhã, mas astrologicamente foi hoje o dia certo. Aquele momento, depois do Sol dar a volta completa aos signos todos e tornar a passar no mesmo ponto onde esteve há 26 anos, quando ela respirou o nosso ar pela primeira vez. Raramente acontece na mesma hora do nascimento. Pode até ser um dia antes ou um dia depois. Desta vez, para ela, foi às 8 e tal da manhã. Esta noite será a data e hora oficial, a do calendário.

 

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🍀

 

 

 

Quem é a maga rosa?

É uma alma antiga, bruxinha ou alquimista, que sabe que é o sonho que comanda a vida e que o essencial só é visível ao coração, pelo que coloca paixão em tudo o que faz, mesmo que aos olhos dos outros não passe de uma lunática. Quando desce à terra, deita cartas e lê nos astros, enquanto vai espalhando pinceladas de cor e boas energias!

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