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maga rosa

Oficina de artes esotéricas e criativas.

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27
Out21

Os meus "cadilhos"

por maga rosa

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Dizia-se noutros tempos que filhos são cadilhos. Como aqueles xailes que se colocavam em torno dos ombros ou à cintura, como adorno e forma de agasalho. Que envolviam os corpos em jeito de abraço aconchegante e os cadilhos pendem e se prendem em nós difíceis de desatar. Filhos são tudo isso. São cadilhos que se penduram em nós. Que nos envolvem. Que nos abraçam. São uma extensão de nós.

 

Domingo foi dia de televisão. Foi mais um dia de dança para a minha bela Helena. E foi dia da família, em forma de excursão, assistir ao vivo. As tardes de Domingo, ou de alguns, são minhas e dela. Ela dá o corpo ao manifesto, quer dizer, ao palco e às Câmaras e eu cá à distância, colada ao ecrã (não da tv mas do computador), vibro pela minha menina. Coisas de mãe. Por mais que os filhos cresçam e ganhem asas, são sempre nossos.

 

A festa fez-se relativamente perto daqui, na bonita e enigmática vila de Constância, onde, dizem, Camões chegou a ter residência.

 

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16
Fev20

A testar a minha 35mm...

por maga rosa

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Ontem foi dia de renovar as energias por sítios bonitos e com a proximidade do mar. Com um marido músico há datas importantes que nos passam ao lado, e o dia dos namorados é uma delas. Mas, como todos os dias são bons para namorar é data menos data e sem stresses. Ontem para compensar, lá fomos nós mas levámos companhia. A minha mãe. Ela como meia Sagitariana que é (pelo lado do ascendente) pela-se por um bom passeio e à falta de namorado, leva-a a filha e o genro. Para a minha alma cigana todos os destinos são válidos, mas o mar é sempre uma boa escolha.

 

Sem planos, a paragem para o almoço foi ao acaso e a escolha não podia ter sido melhor. O destino levou-nos a entrar num restaurante na beira da estrada principal da pacata vila da Foz-do-Arelho. Dizem que os olhos também comem e os meus arregalaram-se com a beleza para lá da porta de entrada. Gostos são gostos e cada um tem os seus, mas que a decoração do espaço é toda a minha cara, lá isso é. Fiquei rendida, à comida, à decoração e à tranquilidade que se sente das portas para dentro. Nota 10.

 

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De barriga e alma cheias lá fomos nós nas calmas, de carro, pela costa até à Nazaré onde comi o maior pastel de nata que já vi (mas que não fotografei). De caminho passámos pelo Sítio e pela Praia do Norte, mas com o Carnaval à porta, o dia ensolarado e as famosas ondas, não havia metro quadrado vazio de gente e de viaturas. Deu para ver o mar e alguns surfistas ao longe e tive que me conter nas fotos, que a minha pequenina não alcança assim tanto. Não se pode ter tudo.

 

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Para já e dentro das minhas limitações, estou satisfeita com a aquisição. Vou continuar a fazer experiências, mas já passou no teste.

 

🙏

 

13
Out18

Para uma pessoa especial...

por maga rosa

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Dia 11 é o teu dia. Onze é um número especial, tão especial que fica inteiro, não se decompõe e nem se soma. É o número dos mestres. Daqueles que vibram numa oitava acima. Daqueles que são inspiração, tal como tu.

 

E onze foi um dia nosso. E tal como o número, não nos somamos e nem nos reduzimos a um só, porque somos seres individuais, antes de mais, mas completamo-nos. E se completamos! Até adivinhamos os pensamentos um do outro!... Somos Unos, mas juntos formamos um par do caraças! 

 

E que muitos mais dias 11 venham, mesmo que o dia seja outro!

(sabes como é, se é para nos pormos à estrada, eu vou…) 

 

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💙💜

17
Abr17

Num Domingo de Páscoa...

por maga rosa

 

 
Um brinde à paz mundial, ao amor incondicional, à boa disposição e à cave do meu irmão Zé! ;)
 
Ontem, mesmo à maneira da Lua juntinha a Saturno no signo de Sagitário, finalizamos o encontro familiar, em amena cavaqueira, à volta do garrafão de abafado e a admirar a bela colecção de antiguidades. A Lua com Saturno sempre dão um ar mais frio, representada na nossa reunião pela nascente de água quase à superfície, que se esconde num pequeno poço ali mesmo num canto e refresca o ar onde se respira histórias de décadas de vinhos, que descansam abaixo da superfície da terra. Saturno é a idade e o conhecimento, a cave e o pó que envolve tal tesouro escondido. São as vozes em tom baixo para não acordar o génio da lâmpada adormecido num canto qualquer, ou para não turvar a borra que algumas garrafas já adquiriram o direito de ter. Mesmo assim, Sagitário é palco com clima de festa e os risos que se entrelaçam. É a força do afecto sem condições, que nos une. É Domingo de Páscoa! 
 
 

 
30
Dez16

A aldeia do sal...

por maga rosa

Num reino distante, certo dia, uma princesa ao dizer ao rei seu pai que lhe queria tanto como ao sal, foi expulsado reino. Depois de muito andar, foi ter a um castelo onde, ao descobrirem asua linhagem, a receberam de braços abertos. Sabem como é, nestas coisas hásempre um príncipe casadoiro, que depois de muitos testes à suposta princesa para secertificar da veracidade do seu sangue azul, se apaixona perdidamente e lhepede a mão em casamento. E assim foi! E convidaram todos os reis e rainhas dosreinos vizinhos e dos não vizinhos, inclusive os pais da (des)afortunadaprincesa. A noiva encarregou-se de preparar a comida que iria ser servida ao seu pai, com as suaspróprias mãos, e não lhe colocou nem um grão de sal. Já quando todos seencontravam à mesa a comer e beber à grande, o dito rei, achando a comidaintragável, horrível mesmo, reclamou, praguejou (e vá lá não terem tombado umasquantas cabeças na cozinha)! A princesa sua filha, que até então andavadisfarçada, revelou-se e foi aí que o rei percebeu  o porquê dela antes lhe ter ditoque lhe queria tanto como ao sal. Há lá alguém que goste de comida insonsa! Orei arrependeu-se de a ter expulsa de casa e depois muitas lágrimas,abraços e pedidos de perdão, a festa lá continuou. E foram todos felizes para sempre!


Das pessoas que conheço,sou aquela que menos sal usa para cozinhar (há que cuidar do coração!), mas usoalgum, não faço como a princesa. Procuro é sal de qualidade, 100% natural, feitotradicionalmente e sem recurso a aditivos químicos. Sal branquinho e limpinho,uso, mas para lavar o chão e mandar embora as energias negativas que por algumdescuido se tentem instalar aqui em casa.

Aqui tão perto, e só ontemvisitei as salinas de Rio Maior pela primeira vez. Foi uma visita rápida definal de tarde e com a aldeia a trabalhar a meio gás, mas valeu a pena. A própriaaldeia de casinhas em madeira já é um bonito e autêntico presépio!

Aproveitei e comprei 1 kg de sal!


23
Ago16

Óbidos

por maga rosa
Definitivamente, devo ter mesmovivido numa outra vida nesta bonita vila. Sábado passado, depois de umadecepcionante chegada à praia, com muito vento e mar agitado, fizemos um desvionos planos e rumamos em direcção a Óbidos. Para mim, Óbidos é sempre uma boaalternativa, nem que seja para dar uma volta na rua principal e absorver assuas energias. A minha alma agradece e eu venho de lá renovada. Contento-me comtão pouco! J

Quando digo que vivia alide boa vontade, não é capricho. É um sentimento de alma. É a escolha da minhaalma. É que nunca senti isto noutro lugar. Vá lá, em Cannes também me vi aviver lá, mas não é a mesma coisa. Aquela vila medieval portuguesa é o meulugar de eleição. Talvez conserve ainda memórias de outras épocas nas paredesbrancas e as pedras das ruas estejam ainda impregnadas das energias das pessoasque ao longo de séculos e séculos as foram pisando.

Sempre quelá vou, seja em que estação do ano for, haja ou não actividades, a sensação ésempre a mesma, de paz e tranquilidade. É uma vila com memórias, mas também comvida. O passado e presente unem-se para criar uma energia única e muito acimado mundano. Ali, há qualquer coisa de surreal que traz ao de cima o meu ladomais excêntrico. Imagino-me a percorrer as ruas, ou a olhar do alto de uma dassuas janelas, vestida com traje celta e flores na cabeça... 
Deve ser um óptimolugar para fazer meditação!







Quem é a maga rosa?

É uma alma antiga, bruxinha ou alquimista, que sabe que é o sonho que comanda a vida e que o essencial só é visível ao coração, pelo que coloca paixão em tudo o que faz, mesmo que aos olhos dos outros não passe de uma lunática. Quando desce à terra, deita cartas e lê nos astros, enquanto vai espalhando pinceladas de cor e boas energias!

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